Translate

segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

5 Melhores Filmes de 2023 (e 5 Filmes para Ficar de Olho em 2024) (Bilíngue)

E não se esqueçam de curtir e seguir o blog nas redes sociais:

(And don't forget to like and follow the blog in social medias:)

Facebook: https://www.facebook.com/NoCinemaComJoaoPedroBlog/

Twitter: @nocinemacomjp2

Instagram: @nocinemacomjpblog

YouTube: https://www.youtube.com/@nocinemacomjp


        Demorou, mas finalmente chegou. Já em 2024, porém, em uma época anterior à cerimônia do Oscar, venho aqui trazer os cinco melhores filmes lançados em 2023, na minha opinião. 2023 foi um ano bem interessante, em termos de cinema, seja por movimentos responsáveis por trazerem mais força à experiência de ver um filme na telona, como “Barbenheimer”, ou pela originalidade, ousadia e precisão de realizadores celebrados, tanto estreantes como veteranos. Mesmo que não vá atender às expectativas de todos, estes são os filmes que eu achei que foram mais plenamente executados, atendendo à visão de cada diretor. Mais à frente, falarei um pouco sobre cinco filmes para ficar de olho em 2024. Vamos começar!

(It took long enough, but it's finally here. We're already in 2024, however, at a time before the Oscar ceremony, therefore, I'm here to talk about the five best films released in 2023, in my opinion. 2023 was a really interesting year when it comes to cinema, whether because of movements responsible for bringing more strength to the moviegoing experience, such as “Barbenheimer”, or the originality, boldness and precision of celebrated filmmakers, both newcomers and veterans. Even if it doesn't serve to all people's expectations, these are the films I thought were the most fully executed ones, matching each director's vision. Further on, I'll be talking a little bit about five films to keep an eye on in 2024. Let's begin!)



  1. SALTBURN”, dirigido por Emerald Fennell – Disponível na Prime Video

    (“SALTBURN”, directed by Emerald Fennell – Streaming on Prime Video)

Indo em uma direção mais ousada do que a de sua estreia em “Bela Vingança”, a diretora e roteirista vencedora do Oscar Emerald Fennell constrói uma trama de suspense com várias reviravoltas sobre ambição, desejo e privilégio de classes em “Saltburn”. A mistura eficaz de comédia com suspense resulta em um nível altíssimo de entretenimento, que felizmente se mantém até a já icônica cena final. Atuações dedicadas de Barry Keoghan e Rosamund Pike, uma estética pop contagiante e uma imersão completa na atmosfera inglesa dos anos 2000 colaboram como fatores-chave que tornam a experiência ainda mais memorável. Se quiserem, podem ver minha resenha completa do filme neste link.

(Going towards a more bold direction than in her debut in “Promising Young Woman”, Oscar-winning writer-director Emerald Fennell weaves a suspenseful plot riddled with plot twists, approaching ambition, desire and class privilege in “Saltburn”. Its effective mix of comedy and suspense results in a high level of entertainment, which fortunately sustains itself all the way to its already iconic final scene. Dedicated performances by Barry Keoghan and Rosamund Pike, a contagious pop aesthetic and a full-on immersion in the British 2000s atmosphere collaborate as key factors that make the experience all the more memorable. If you'd like, you can read my full review on the film in this link.)



  1. OPPENHEIMER”, dirigido por Christopher Nolan – Em cartaz nos cinemas, e disponível para compra e aluguel digital

    (“OPPENHEIMER”, directed by Christopher Nolan – Now playing in theaters, and available on VOD)

O atual principal candidato ao Oscar de Melhor Filme, “Oppenheimer” combina a complexidade narrativa característica de Christopher Nolan com uma história biográfica centrada na realidade, resultando em um épico de 3 horas de duração que é extremamente preciso em seu roteiro e também o melhor trabalho de seu diretor até o momento. Explorando a ambígua moralidade por trás da construção da bomba atômica, o filme tem a melhor atuação da carreira de Cillian Murphy como o personagem-título, contraposta pelo desempenho coadjuvante impecável de Robert Downey Jr. Como o assunto é Christopher Nolan, tecnicamente, o longa simplesmente não tem falhas. Fotografia, design de som, trilha sonora, montagem, efeitos visuais... Tudo aponta para uma vitória grandiosa para Nolan e cia. em março! Resenha completa neste link.

(The current main contender to win the Oscar for Best Picture, “Oppenheimer” combines Christopher Nolan's trademark narrative complexity with a biographical story grounded in reality, resulting in a 3-hour epic that is extremely precise in its screenplay and is also its director's best work to date. Exploring the ambiguous morality behind the construction of the atomic bomb, the film lies on the best performance of Cillian Murphy's career as the title character, which is counterattacked by Robert Downey Jr.'s flawless supporting turn. As we're talking about Christopher Nolan, technically, it is simply flawless. Cinematography, sound design, score, editing, visual effects... Everything points out to a big win for Nolan and co. in March! Full review on this link.)



  1. ANATOMIA DE UMA QUEDA”, dirigido por Justine Triet – Em cartaz nos cinemas

    (“ANATOMY OF A FALL”, directed by Justine Triet – Available on VOD)

Seguindo a máxima iniciada por “Parasita” em 2019, de que todo vencedor da Palma de Ouro em Cannes é automaticamente um indicado ao Oscar de Melhor Filme (algo, infelizmente, interrompido pelo injustiçado “Titane”, de Julia Ducournau), “Anatomia de uma Queda” conta com a direção milimetricamente precisa (e indicada ao Oscar) de Justine Triet para compor um suspense de tribunal essencialmente ambíguo. Potencializado por uma ambientação tão misteriosa quanto sua protagonista, vivida pela magistral indicada ao Oscar Sandra Hüller, Triet não se preocupa em oferecer respostas concretas, entregando, ao invés disto, as peças para que o próprio espectador faça sua interpretação do desfecho. A diretora consegue realizar isso através de um roteiro tão minucioso e detalhado que expõe argumentos válidos para a inocência e a culpabilidade de sua personagem principal, abordando os dois lados da moeda de uma maneira completa e absurdamente satisfatória.

(Following the rule initiated by “Parasite” in 2019, in which every Palme d'Or winner in Cannes is automatically an Oscar nominee for Best Picture (a streak that was, unfortunately, broken by Julia Ducournau's snubbed “Titane”), “Anatomy of a Fall” relies on Justine Triet's extremely precise (and Oscar-nominated) direction to put together an essentially ambiguous courtroom thriller. Heightened by a setting as mysterious as its protagonist, portrayed in a masterful way by Oscar-nominee Sandra Hüller, Triet doesn't worry in providing concrete answers, handing all the pieces for the viewer themselves to make their interpretation of the outcome instead. The director manages to succeed in this thanks to a thorough and detailed screenplay that exposes valid points towards the innocence and guilt of its main character, approaching both sides of the coin in a complete and absurdly satisfying way.)



  1. VIDAS PASSADAS”, dirigido por Celine Song – Em cartaz nos cinemas

    (“PAST LIVES”, directed by Celine Song – Available on VOD)

Filmes de estreia sempre me despertam uma curiosidade, especialmente se houver algo de autobiográfico na trama (como, por exemplo, “Aftersun”, de Charlotte Wells). Hoje em dia, cineastas estreantes têm mostrado uma visão tão clara daquilo que desejam colocar em tela, que seus trabalhos podem muito bem estar equiparados com o desempenho dos melhores veteranos do ramo, e Celine Song não é uma exceção. Em “Vidas Passadas”, Song elabora uma história de romance dolorosamente realista, reminiscente às de Richard Linklater na Trilogia do Antes, se inspirando em seu próprio passado para abordar temas de identidade, pertencimento e conexões tão fortes que não desaparecem com o tempo. Oferecendo uma vertente original à um gênero taxado por clichês, “Vidas Passadas” é tanto um cartão de visitas impecável para sua diretora quanto uma das melhores histórias de amor trazidas para a tela no séc. XXI. Isso não é um exagero.

(Directorial debuts always tickle my curiosity, especially if there's something autobiographical in the plot (as, for instance, Charlotte Wells's “Aftersun”). Nowadays, first-time directors have displayed such a clear vision on what they want to put on screen, that their work can very well fit among the best veterans in the biz, and Celine Song is no exception. In “Past Lives”, Song elaborates a painfully realistic romance story, similar to the ones by Richard Linklater in his Before trilogy, taking inspiration on her own past to approach themes of identity, belonging and connections so strong, they don't fade away over time. Offering an original touch to a genre riddled with clichés, “Past Lives” is both one hell of a flawless calling card for its director and one of the best love stories brought to the screen on the 21st century. This is not an exaggeration.)



  1. ASSASSINOS DA LUA DAS FLORES”, dirigido por Martin Scorsese – Disponível na Apple TV+

    (“KILLERS OF THE FLOWER MOON”, directed by Martin Scorsese – Streaming on Apple TV+)

Quatro anos após “O Irlandês”, indicado a 10 Oscars, Martin Scorsese retornou com outro épico de 3 horas e meia de duração que extrai o melhor de seu trio de protagonistas: Leonardo DiCaprio, Robert De Niro e a verdadeira estrela do filme, Lily Gladstone. Baseado no impecável livro de não-ficção de David Grann, Scorsese realiza todas as escolhas certas para conduzir a narrativa, desenterrando uma parte suja da história dos EUA, dando voz ao povo que foi injustiçado e condenando as ações dos criminosos através de cenas de assassinato e tortura chocantes. Assim como em “Oppenheimer”, “Assassinos da Lua das Flores” aproveita seu robusto tempo de duração de maneira perfeita, desenvolvendo sua intrigante história com uma série de nuances que culminam em um dos melhores finais de 2023. Resenha completa neste link.

(Four years after “The Irishman”, a nominee for 10 Oscars, Martin Scorsese has returned with another epic that's 3-and-a-half hours long that extracts the best out of its trio of protagonists: Leonardo DiCaprio, Robert De Niro and the real star of the film, Lily Gladstone. Based on the flawless non-fiction book by David Grann, Scorsese makes all the right choices to conduct the narrative, unearthing an ugly part in the history of the United States, giving voice to the people that were prejudiced during that period and condemning the criminals' actions through shocking murder and torture scenes. Just like “Oppenheimer”, “Killers of the Flower Moon” uses its robust runtime in a perfect way, developing its intriguing story with a series of nuances that culminate in one of the best endings in 2023. Full review (in video, in Portuguese) in this link.)



E agora, o que esperar de 2024?

(And now, what can we expect from 2024?)


  • HORIZON: AN AMERICAN SAGA – CAPÍTULOS 1 E 2”, dirigidos por Kevin Costner – Estreia em junho e agosto de 2024 nos cinemas

    (“HORIZON: AN AMERICAN SAGA – CHAPTERS 1 AND 2”, directed by Kevin Costner – Releases in June 28 and August 16 in theaters)

Eu simplesmente amo o gênero do faroeste, paixão que herdei do meu avô paterno. Vivemos em uma época em que se tornou mais popular o subgênero do neo-faroeste, que subverte os padrões estabelecidos e injeta um teor contemporâneo. Então, o fato de não só termos um faroeste clássico como também contarmos com a direção de um veterano no gênero (Kevin Costner, responsável por “Dança com Lobos”, um dos únicos faroestes a vencerem o Oscar de Melhor Filme) me anima bastante. Abordando o cenário violento do Oeste dos EUA antes, durante e depois da Guerra Civil, “Horizon: An American Saga” será dividido em quatro partes, com as duas primeiras estreando em 2024. Contando com nomes como Sienna Miller, Sam Worthington, Michael Rooker, Ella Hunt e Jamie Campbell Bower no elenco, o primeiro longa de Kevin Costner na direção em 21 anos promete, e não é pouco.

(I simply love the Western genre, a passion I inherited from my paternal grandfather. We live in a time where the subgenre of the neo-Western became more popular, with its subversion of established patterns and contemporary setting. So, the fact we're not only getting an old-fashioned Western but also the direction of a genre veteran (Kevin Costner, who directed “Dances with Wolves”, one of the only Westerns to win the Oscar for Best Picture) on it brings a smile to my face. Approaching the violent scenario of the American West before, during and after the Civil War, “Horizon: An American Saga” will be split into four parts, with its first two coming out in 2024. With names like Sienna Miller, Sam Worthington, Michael Rooker, Ella Hunt and Jamie Campbell Bower rounding out the cast, Kevin Costner's first directorial effort in 21 years makes promises. A whole lot of them.)



  • MEGALOPOLIS”, dirigido por Francis Ford Coppola – Estreia em 2024 nos cinemas, data a ser anunciada

    (“MEGALOPOLIS”, directed by Francis Ford Coppola – Releases in 2024 in theaters, date TBA)

Se o cinema de 2024 tivesse um dicionário, haveria uma foto do pôster de “Megalopolis” ao lado da palavra “ambição”. O primeiro projeto original de Francis Ford Coppola desde “Virgínia”, de 2011, massacrado pela crítica, a trama acompanhará um arquiteto com a ambição (olha só, a palavra de novo) de reerguer a cidade de Nova York como uma utopia após um desastre destruí-la por completo. Se a direção de Coppola e o teor absurdo do enredo não forem o suficiente, o elenco certamente será: Adam Driver, Forest Whitaker, Jon Voight, Laurence Fishburne, Aubrey Plaza, Shia LaBeouf, Jason Schwartzman, Dustin Hoffman e Giancarlo Esposito. O diretor tem desenvolvido o filme a longo prazo desde os anos 1980, e a hora de revelá-lo ao público está finalmente chegando. Financiado do próprio bolso de Coppola em US$120 milhões, “Megalopolis” será uma oferta irrecusável de um dos maiores mestres da sétima arte.

(If 2024's filmmaking had a dictionary, there would be a photo of the poster for “Megalopolis” next to the word “ambition”. Francis Ford Coppola's first original project since 2011's “Twixt”, maligned by critics, the plot will follow an architect with the ambition (look, there's that word again) of rebuilding New York City as an utopia after a disastrous event destroys it completely. If Coppola's direction and the plot's absurdity aren't enough to draw you in, the cast will certainly do the trick: Adam Driver, Forest Whitaker, Jon Voight, Laurence Fishburne, Aubrey Plaza, Shia LaBeouf, Jason Schwartzman, Dustin Hoffman and Giancarlo Esposito. The director has been working on the film ever since the 1980s, and the time to unveil it to the public is finally near. Funded from Coppola's own money in US$120 million, “Megalopolis” will be an offer you can't refuse from one of cinema's greatest masters.)



  • ME”, dirigido por Don Hertzfeldt – Estreia em 2024, data a ser anunciada

    (“ME”, directed by Don Hertzfeldt – Releases in 2024, date TBA)

Se você ainda não conhece o trabalho de Don Hertzfeldt na animação, saiba que não é nada parecido com os padrões estabelecidos pelos grandes estúdios. Abordando temas como memória e existencialismo através de métodos de animação experimentais, o diretor já foi indicado duas vezes ao Oscar por seus curtas repletos de imaginação, originalidade e humor nonsense. (Inclusive, fiz uma matéria sobre o trabalho dele, que você pode ler aqui.) Como de praxe, Hertzfeldt revelou pouco de seu novo projeto, anunciando apenas o título no final de 2023. Porém, considerando a qualidade consistente de seu trabalho, já é o suficiente para criar expectativas e especulações. É um filme ou um curta-metragem? Vai ser algo autobiográfico, pelo título (“Me” = Eu)? De qualquer forma, tenho certeza que a espera vai valer a pena.

(If you don't know Don Hertzfeldt's work on animation yet, just know that it's nothing like the patterns established by the big studios. Approaching themes like memory and existencialism through experimental methods of animation, the director has been nominated twice for an Oscar because of his short films, which are filled with imagination, originality and nonsense humor. (BTW, I wrote a post about his work, which you can read here.) As usual, Hertzfeldt has revealed little on his latest project, announcing only the title in late 2023. However, considering the consistent quality of his work, it's already enough to create expectations and speculation. Is it a feature-length film or a short film? Will it be autobiographical, given the title (“Me”)? Anyway, I'm 100% positive it will be worth the wait.)



  • MAXXXINE”, dirigido por Ti West – Estreia em 2024 nos cinemas, data a ser anunciada

    (“MAXXXINE”, directed by Ti West – Releases in 2024 in theaters, date TBA)

Ti West finalmente traz a trilogia “X” para um desfecho com “MaXXXine”, uma sequência de “X: A Marca da Morte”, acompanhando a única sobrevivente do massacre na fazenda, Maxine Minx (Mia Goth), que se muda para Hollywood para se tornar uma estrela no cenário cinematográfico restrito para adultos. Além da mudança de ambientação, a parte final da trilogia adiciona nomes como Elizabeth Debicki, Michelle Monaghan, Bobby Canavale, Lily Collins, Giancarlo Esposito e Kevin Bacon no elenco. Baseado em reações de uma sessão teste do longa, “MaXXXine” terá inspiração tanto em “Pânico”, com um assassino em série perseguindo a protagonista e todos ao seu redor, quanto nos clássicos giallo de Dario Argento, como “Suspiria”, prometendo fechar esta saga eclética de terror com chave de ouro.

(Ti West finally brings the “X” trilogy to a close with “MaXXXine”, a sequel to “X”, following the only survivor of the farm massacre, Maxine Minx (Mia Goth), who moves to Hollywood in order to become a star in the adult film business. Besides the change of setting, the final part in the trilogy adds names like Elizabeth Debicki, Michelle Monaghan, Bobby Canavale, Lily Collins, Giancarlo Esposito and Kevin Bacon to the cast. Based on reactions to a test screening of it, “MaXXXine” will be inspired by both whodunits like “Scream”, with a serial killer stalking the protagonist and everyone around her, and Dario Argento's giallo classics, such as “Suspiria”, promising to cap off this eclectic horror saga on one hell of a high note.)



  • MICKEY17”, dirigido por Bong Joon-ho – Estreia em 2024 nos cinemas, data a ser anunciada

    (“MICKEY17”, directed by Bong Joon-ho – Releases in 2024 in theaters, date TBA)

O primeiro filme do sul-coreano Bong Joon-ho após vencer quatro Oscars por “Parasita”, “Mickey17” vem cheio de expectativas. Baseado no romance “Mickey7”, de Edward Ashton, a trama acompanha Mickey Barnes (Robert Pattinson), um explorador espacial cujo décimo-sétimo clone é enviado em uma missão para colonizar o planeta gelado de Niflheim. Durante a missão, ele é gravemente ferido e deixado como morto, gerando um décimo-oitavo clone para substituí-lo. Porém, Mickey17 sobrevive e retorna à sua base, ameaçando dizimar a linhagem de clones de Barnes e revelar segredos chocantes referentes à colônia recém-formada. Bong se reúne com seus colaboradores de “Parasita”, o editor Yang Jin-mo e o compositor Jung Jae-il, e adiciona novos nomes ao seu repertório, como Pattinson, Steven Yeun, Toni Collette, Mark Ruffalo e Naomi Ackie, tentando evocar a mesma vibe de seus filmes de ficção-científica “Expresso do Amanhã” e “Okja”, contando com efeitos visuais práticos ao invés de CGI.

(South-Korean filmmaker Bong Joon-ho's first film after winning 4 Oscars for “Parasite”, “Mickey17” comes full of expectations. Based on the novel “Mickey7”, by Edward Ashton, the plot follows Mickey Barnes (Robert Pattinson), a space explorer whose 17th clone is sent on a mission to colonize the ice planet of Niflheim. During the mission, he is badly wounded and left for dead, generating an 18th clone to replace him. However, Mickey17 survives and returns to his base, threatening to decimate Barnes' clone lineage and reveal shocking secrets about the recently-formed colony. Bong reunites with his “Parasite” collaborators, editor Yang Jin-mo and composer Jung Jae-il, and adds new names to his resumé, such as Pattinson, Steven Yeun, Toni Collette, Mark Ruffalo and Naomi Ackie, attempting to evoke the same vibe as his sci-fi movies “Snowpiercer” and “Okja”, relying on practical visual effects instead of CGI.)



É isso, pessoal! Espero que tenham gostado! Até a próxima,

João Pedro

(That's it, guys! I hope you liked it! See you next time,

João Pedro)

Um comentário:

  1. Parabéns JP! Não tem como discordar de vc. Vc é está correto nas suas análises!!!

    ResponderExcluir