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E aí, meus cinéfilos
queridos! Tudo bem com vocês? Estou de volta, para trazer uma
postagem especial para vocês. No texto de hoje, irei citar alguns
atores e atrizes que encontraram uma nova e poderosa voz atrás das
câmeras na direção, sem ordem de preferência. E sim, irei incluir
aqueles diretores que só tem um filme até agora no currículo, pelo
fato desse único filme ter aumentado substancialmente as
expectativas do espectador para o próximo projeto deles. Então, sem
mais delongas, vamos começar!
(What's up, my dear
film buffs! How are you guys doing? I'm back, in order to bring a
special post for you. In today's text, I'll list some actors and
actresses that have found a new and powerful voice behind the cameras
in directing, without an order of preference. And yes, I will include
those directors who only have one film so far in their resumé,
because of the fact that a single film substantially increased the
viewer's expectations for their next projects. So, without further
ado, let's begin!)
- JORDAN PEELE (Filmes no currículo: “Corra!” (2017) e “Nós” (2019); Próximo projeto na direção: Desconhecido até o momento)(JORDAN PEELE (Films in his resumé: “Get Out” (2017) and “Us” (2019); Next project as director: Unknown at the moment)
Começando com uma das mais poderosas vozes no gênero de suspense e
terror atualmente, Jordan Peele começou a carreira como comediante,
como membro de elenco recorrente no programa de esquetes “Mad TV”,
onde conheceu Keegan-Michael Key, com quem criou o aclamado programa
de comédia “Key and Peele”. Antes de sua estreia como diretor em
“Corra!”, que lhe rendeu o Oscar de Melhor Roteiro Original,
Peele já fazia alguns experimentos com o terror psicológico e com
críticas sociais em seu próprio programa de comédia. Depois do
sucesso quase inesperado de seu primeiro filme, Peele se dedicou mais
ao gênero de suspense e terror até o momento em seus projetos de
roteiro e direção, e é seguro dizer que foi uma combinação
perfeita. O diretor tem total controle da atmosfera que seus filmes tem,
as reviravoltas e descobertas chocantes realmente causam um impacto
no espectador, a ponto de ver o filme com uma mentalidade
completamente diferente da primeira vez, quando forem assistidos
novamente. Mal posso esperar pelo próximo filme dele.
(Starting off with one of the most powerful voices in the
thriller-horror genre in recent times, Jordan Peele started off his
career as a comedian, as a recurring cast member on the sketch show
“Mad TV”, where he met Keegan-Michael Key, with whom he created
the acclaimed comedy show “Key and Peele”. Before his debut as a
director in “Get Out”, which led him to win the Oscar for Best
Original Screenplay, Peele already experimented with psychological
horror and social aspects in his own comedy show. After the almost
unexpected success of his first film, Peele has dedicated himself
more to the thriller-horror genre at the moment in his writing and
directing projects, and it's safe to say that it was a perfect
combination. Peele has total control over his films' atmospheres, the
twists and shocking discoveries really cause one hell of an impact on
the viewer, to the point where you see the film with a completely
different mentality from the first time around, when you rewatch
them. I can't wait for his next film.)
- SOFIA COPPOLA (Filmes no currículo: “As Virgens Suicidas” (1999), “Encontros e Desencontros” (2003), “Maria Antonieta” (2006), “Um Lugar Qualquer” (2010), “Bling Ring: A Gangue de Hollywood” (2013), e “O Estranho que Nós Amamos” (2017); Próximo projeto na direção: “On the Rocks” (2020))(SOFIA COPPOLA (Films in her resumé: “The Virgin Suicides” (1999), “Lost in Translation” (2003), “Marie Antoinette” (2006), “Somewhere” (2010), “The Bling Ring” (2013), and “The Beguiled” (2017); Next project as director: “On the Rocks” (2020))
Um dos nomes mais conhecidos da extraordinariamente talentosa família
Coppola, Sofia Coppola começou sua carreira como atriz com 1 ano de
idade, em “O Poderoso Chefão” (1972), dirigido por seu pai,
Francis Ford Coppola. Após sua estreia, Coppola interpretou mais
papéis em filmes dirigidos por seu pai, como “Peggy Sue – Seu
Passado a Espera” (1986), e “O Poderoso Chefão Parte III”
(1990), onde interpretou a filha de Michael Corleone. Sua performance
no capítulo final da trilogia épica de Francis Ford Coppola recebeu
altas críticas, chegando a vencer os Framboesas de Ouro de Pior
Atriz Coadjuvante e Pior Nova Estrela. Já que Coppola não queria
especificamente criar uma carreira na atuação, 9 anos depois, fez
sua estreia na direção com “As Virgens Suicidas”, que teve sua
estreia mundial no renomado Festival de Cannes, onde foi aclamado
pela crítica, juntamente com a direção de Coppola. Outros
destaques em sua carreira incluem o espetacular “Encontros e
Desencontros”, que fez de Sofia a terceira mulher a ser indicada ao
Oscar de Melhor Direção, e que rendeu para ela o Oscar de Melhor
Roteiro Original; “Um Lugar Qualquer”, que ganhou o Leão de Ouro
no Festival de Veneza (fazendo de Coppola a primeira mulher americana
a ganhar o prêmio); e “O Estranho Que Nós Amamos”, que rendeu à
diretora o prêmio de Melhor Direção no Festival de Cannes, fazendo
dela a segunda mulher a ganhar essa honra. Seu próximo projeto, “On
the Rocks”, promete ser mais um destaque em sua carreira, pelo fato
de reunir a diretora com Bill Murray, que recebeu uma indicação ao
Oscar de Melhor Ator por “Encontros e Desencontros”; e pelo fato
de ser distribuído pela A24, uma das distribuidoras mais
proeminentes no cinema independente atualmente.
(One of the most known names in the extraordinarily talented Coppola
family, Sofia Coppola started off her career as an actress as a
1-year-old, in “The Godfather” (1972), directed by her father,
Francis Ford Coppola. After her debut, Coppola played more roles in
films directed by her father, such as “Peggy Sue Got Married”
(1986), and “The Godfather Part III” (1990), where she played the
daughter of Michael Corleone. Her performance in the final chapter of
Francis Ford Coppola's epic trilogy was widely criticized, which
ended up winning her the Golden Raspberries for Worst Supporting
Actress and Worst New Star. As Coppola didn't specifically want to
create an acting career, 9 years later, she made her directing debut
with “The Virgin Suicides”, which had its world premiere in the
renowned Cannes Film Festival, where it was widely acclaimed, along
with Coppola's direction. Other highlights in her career include the
remarkable “Lost in Translation”, which made Sofia the third
woman to be nominated for the Oscar for Best Director, and won her
the Oscar for Best Original Screenplay; “Somewhere”, which won
the Golden Lion in the Venice Film Festival (making Coppola the first
American woman to win the award); and “The Beguiled”, which won
her the Best Director award in the Cannes Film Festival, making her
the second woman to do so. Her next project, “On the Rocks”,
promises to be another highlight in her career, because of the fact
that it reunites Coppola and Bill Murray, who got nominated for an
Oscar for Best Actor because of “Lost in Translation”; and
because of the fact that it's distributed by A24, one of the most
proeminent film distributors of independent cinema in recent years.)
- BRADLEY COOPER (Filmes no currículo: “Nasce Uma Estrela” (2018); Próximo projeto na direção: Desconhecido até o momento)(BRADLEY COOPER (Films in his resumé: “A Star is Born” (2018); Next project as director: Unknown at the moment)
Antes
de sua impressionante estreia como diretor da quarta versão de
“Nasce uma Estrela”, Bradley Cooper já tinha se consolidado no
campo da atuação: foi indicado 3 vezes ao Oscar e 1 vez ao Tony;
fez parcerias duradouras com diretores como David O. Russell, Clint
Eastwood e Todd Phillips; e ganhou papel de destaque no mundo dos
super-heróis como a voz do guaxinim Rocket Raccoon no Universo
Cinematográfico da Marvel, papel que ele interpreta até hoje.
Quando “Nasce uma Estrela” estreou no Festival de Veneza em 2018,
todo aspecto do filme que envolvia Cooper (atuação, direção,
produção, roteiro, e trilha sonora) foi altamente aclamado pela
crítica. E com razão, porque, assim como acontece com
“Mulherzinhas”, livro de Louisa May Alcott que foi adaptado
inúmeras vezes para o cinema e a TV, Cooper provou que a história
de “Nasce uma Estrela” ainda tem gás. Dá pra sentir o controle
que ele teve sobre o filme, especialmente nas cenas de performances
musicais, que foram gravadas ao vivo de alguns dos maiores festivais
de música do mundo, que dão uma vibe intimista de show mesmo para
essas performances. Surpreendendo ninguém, Cooper foi indicado a 3
Oscars por causa do filme: Melhor Filme, Ator e Roteiro Adaptado, e
mesmo não tendo ganho nenhum dos 3 (e mesmo tendo sido esnobado na
categoria de Melhor Direção), ele ganhou um maior reconhecimento
pelo seu trabalho na cadeira de diretor, e foi indicado mais uma vez
ao Oscar de Melhor Filme pela produção em “Coringa”. Com o
próximo filme dele sendo musical ou não, sendo original ou não,
tendo a Lady Gaga ou não, já estou investido na carreira de Bradley
Cooper.
(Before his astounding directorial debut in the fourth version of “A
Star is Born”, Bradley Cooper was already consolidated on his
acting career: he was nominated for 3 Oscars and a Tony Award; he
made long-lasting partnerships with directors such as David O.
Russell, Clint Eastwood and Todd Phillips; and had a recurring role
in the superhero world as the voice of Rocket Raccoon in the Marvel
Cinematic Universe, a role he plays to this day. When “A Star is
Born” premiered in the Venice Film Festival in 2018, every aspect
of the film that involved Cooper (acting, directing, producing,
writing, and music) was highly acclaimed by critics. And rightfully
so, because, just like it happens with Louisa May Alcott's book
“Little Women”, which was adapted numerous times into films and
TV shows, Cooper proved that the story of “A Star is Born” still
has something to say. You can feel his control over the film,
especially in the musical performance scenes, which were recorded
live from some of the biggest music festivals in the world, and that
aspect gives those scenes an intimate, concert-like vibe to these
performances. Surprising no one, Cooper was nominated for 3 Oscars
because of it: Best Picture, Actor and Adapted Screenplay, and even
though he didn't win any of the 3 (and even though he was snubbed in
the Best Director category), he got more recognition for his work on
the director's chair, and was nominated for an Oscar one more time
for his production in “Joker”. With his next film being a musical
or not, being original or not, starring Lady Gaga or not, I'm already
invested in Bradley Cooper's career.)
- OLIVIA WILDE (Filmes no currículo: “Fora de Série” (2019); Próximo projeto na direção: “Don't Worry Darling” (Data a ser anunciada))(OLIVIA WILDE (Films in her resumé: “Booksmart” (2019); Next project as director: “Don't Worry Darling” (Date to be announced))
Assim
como Bradley Cooper, Olivia Wilde já tinha uma carreira consolidada
como atriz: tinha papéis recorrentes em séries como “The O.C.”
e “House”, e estrelou em filmes como “Tron: O Legado” (2010),
“Cowboys & Aliens” (2011) e “O Preço do Amanhã” (2011).
Quando “Fora de Série”, a estreia de Wilde na direção, foi
lançado no festival South by Southwest, os críticos, sem hesitarem,
aclamaram o filme como um dos melhores do ano, e destacaram a direção
de Wilde como uma das razões do porquê o filme funcionou tão bem.
Não surpreendeu ninguém quando “Fora de Série” rendeu a Wilde
o prêmio de Melhor Primeiro Filme no Independent Spirit Awards, que
celebra o cinema independente. Em seu primeiro filme, a diretora já
formou uma parceria com a roteirista Katie Silberman, responsável
por revisar o roteiro final de “Fora de Série” e que já está
contratada para roteirizar o próximo filme de Wilde, “Don't Worry
Darling”, que está escalando nomes como Florence Pugh e Dakota
Johnson para protagonizarem a película. Assim como Bradley Cooper,
Olivia Wilde tem um futuro brilhante tanto na frente quanto atrás
das câmeras, e eu mal posso esperar pelo próximo projeto dela.
(Just like Bradley Cooper, Olivia Wilde already had a consolidated
career as an actress: she had recurring roles in shows like “The
O.C.” and “House”, and starred in films like “Tron: Legacy”
(2010), “Cowboys & Aliens” (2011) and “In Time” (2011).
When “Booksmart”, Wilde's directorial debut, premiered on the
South By Southwest Festival, the critics, without a hint of
hesitation, acclaimed the film as one of the best movies of the year,
and highlighted Wilde's direction as one of the reasons why the film
worked so well. It didn't suprise anyone when “Booksmart” won
Wilde the Best First Feature award in the Independent Spirit Awards,
which celebrates independent cinema. In her first film, the director
already formed a partnership with screenwriter Katie Silberman, who
revised the screenplay for “Booksmart” and who is already hired
to write the script for Wilde's next film, “Don't Worry Darling”,
which is searching up names like Florence Pugh and Dakota Johnson to
star in the movie. Just like Bradley Cooper, Olivia Wilde's got a
bright future both in front of and behind the cameras, and I just
can't wait for her next project.)
- JOHN KRASINSKI (Filmes no currículo: “Breves Entrevistas com Homens Hediondos” (2009), “Família Hollar” (2016), “Um Lugar Silencioso” (2018); Próximo projeto na direção: “Um Lugar Silencioso – Parte II” (2020))(JOHN KRASINSKI (Films in his resumé: “Brief Interviews with Hideous Men” (2009), “The Hollars” (2016), “A Quiet Place” (2018); Next project as director: “A Quiet Place – Part II” (2020))
Tá aí uma coisa que ninguém pensaria: o Jim do “The Office”
como diretor de um filme. Depois de ter dirigido e estrelado em dois
filmes que não tiveram tanto conhecimento do público, entra em cena
a obra-prima que é “Um Lugar Silencioso”, dirigida, co-escrita,
e estrelada por Krasinski. E que evolução que ele sofreu de “The
Office” pra cá. Dá pra ver que ele tem completo controle sobre o
que ele faz, do design de som aos efeitos visuais desse filme de
terror de 2018. Não foi novidade ou surpresa quando duas das maiores
instituições de cinema dos EUA, o National Board of Review e o
American Film Institute, nomearam “Um Lugar Silencioso” como um
dos 10 melhores filmes de 2018. É um filme que te dá a sensação
de que você está vendo um blockbuster, mas ele também tem um
núcleo emocional bem forte. E que dedicação que Krasinski teve a
esse filme, a ponto de levar o elenco inteiro a aprender língua de
sinais para que eles pudessem entrar em seus personagens. Não há
dúvidas de que “Um Lugar Silencioso” é um dos filmes de terror
mais originais dos últimos tempos, e, de acordo com as reações
iniciais à sequência, que teve sua estreia mundial em Nova York
antes da pandemia do coronavírus, parece que Krasinski terá outro
sucesso em suas mãos com “Um Lugar Silencioso – Parte II”, no
qual ele retorna aos papéis de diretor, roteirista, e ator.
(Now, there's something no one would've expected: Jim from “The
Office” as a film director. After directing and starring in two
films that didn't get that much recognition from the audience, then
entered the masterpiece that is “A Quiet Place”, directed,
co-written and starred by Krasinski. And what an evolution he
suffered from “The Office” to this. You can see that he has
complete control over what he's doing, from the sound design to the
visual effects of this 2018 horror film. It wasn't a surprise when
two of the biggest film institutions in the US, the National Board of
Review and the American Film Institute, named “A Quiet Place” as
one of the 10 best films of 2018. It's a movie that gives you the
feeling that you're watching a blockbuster, yet it still has a strong
emotional core. And what a dedication that Krasinski had making this
film, to the point of getting the entire cast to learn sign language
for them to easily enter their characters. There's no doubt that “A
Quiet Place” is one of the most original horror films in recent
times, and, according to the initial reactions to the sequel, which
had its world premiere in New York before the coronavirus pandemic,
it looks like Krasinski will have another success in his hands with
“A Quiet Place – Part II”, where he will reprise his role as
director, writer and actor.)
- GRETA GERWIG (Filmes no currículo: “Nights and Weekends” (2008), “Lady Bird” (2017), e “Adoráveis Mulheres” (2019); Próximo projeto na direção: Desconhecido até o momento)(GRETA GERWIG (Films in her resumé: “Nights and Weekends” (2008), “Lady Bird” (2017), and “Little Women” (2019); Next project as director: Unknown at the moment)
E fechando com chave de ouro, temos Greta Gerwig, que começou a
carreira como atriz de um gênero conhecido como mumblecore,
caracterizado pelos diálogos naturais, orçamentos minúsculos,
maior importância dos diálogos sob o enredo, e um foco em
relacionamentos pessoais de pessoas na casa dos 20 e 30 anos. Depois
de criar uma parceria de 3 filmes com o diretor Joe Swanberg, com
quem co-dirigiu “Nights and Weekends”, Gerwig consolidou uma
parceria com o seu futuro marido, Noah Baumbach, com quem roteirizou
“Frances Ha” (2012) e “Mistress America” (2015). Dois anos
depois, em 2017, Gerwig iria dominar as conversas no Festival de
Telluride com o lançamento de seu primeiro filme como diretora-solo,
“Lady Bird”, que foi altamente aclamado pela crítica, e que
rendeu 2 indicações ao Oscar para a diretora: Melhor Roteiro
Original e Melhor Direção, sendo a quinta mulher a ser indicada ao
último prêmio. Vi um vídeo na época de lançamento do filme que
mostrava Gerwig guiando os atores Saoirse Ronan e Lucas Hedges na
filmagem de uma cena e achei o método dela bem natural e fascinante.
Dois anos após o sucesso de “Lady Bird”, Gerwig comandou a mais
nova adaptação do livro “Mulherzinhas”, intitulada “Adoráveis
Mulheres”, que indicou a diretora e roteirista ao Oscar de Melhor
Roteiro Adaptado. Ela diz que o próximo projeto dela pode ser um
musical com sapateado, o que é um conceito bem interessante, e
espero que ela siga em frente com essa proposta. Assim como Jordan
Peele, Greta Gerwig é uma das vozes mais originais e interessantes
no cinema atualmente, e não vai demorar tanto assim para ela ganhar
o Oscar que ela merece.
(And to wrap it up on a high note, we have Greta Gerwig, who started
off as an actress in a genre known as mumblecore, characterized by
its natural dialogue, shoestring budgets, bigger importance on
dialogue over plot, and a focus on personal relationships between
people in their 20s and 30s. After creating a 3-film partnership with
director Joe Swanberg, with whom she co-directed “Nights and
Weekends”, Gerwig consolidated a partnership with her future
husband, Noah Baumbach, with whom she wrote “Frances Ha” (2012)
and “Mistress America” (2015). Two years later, in 2017, Gerwig
would dominate every conversation in the Telluride Film Festival with
the premiere of her solo directorial debut, “Lady Bird”, which
was highly acclaimed, and gave the director 2 Oscar nominations: Best
Original Screenplay and Best Director, making her the fifth woman to
be nominated for the latter. I watched a video at the movie's release
window that showed Gerwig guiding actors Saoirse Ronan and Lucas
Hedges through the shooting of a scene and I found her method to be
pretty natural and fascinating. Two years after the success of “Lady
Bird”, Gerwig helmed the latest adaptation of “Little Women”,
which nominated her for the Oscar for Best Adapted Screenplay. She
says that her next project may be a musical with tap dancing, which
is a pretty interesting concept, and I hope she moves forward with
this proposal. Just like Jordan Peele, Greta Gerwig is one of the
most original and interesting voices in modern-day cinema, and it
won't be long for her to get the Oscar she deserves.)
Então, é isso, pessoal! Espero que vocês tenham gostado! Até a
próxima,
João Pedro
(So, that's it, guys! I hope you liked it! See you next time,
João Pedro)
Tem muita gente boa nesse pedaço.
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